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14 de ago. de 2011

Câncer Bucal dói ???

     Infelizmente nos estágios iniciais pode não doer!
     Por que infelizmente? 
    Porque nesses casos a dor poderia ser um sinal de alerta indicando a presença da doença. Você deve saber que muita gente só vai procurar um profissional da saúde "quando dói" não é?....grande erro!
     O câncer bucal (neoplasia maligna) mais comum, que é o Carcinoma Espinocelular, pode não manifestar dor no início, ou seja, pode ser apenas uma úlcera não dolorida que o paciente negligenciará até que comece a incomodá-lo de alguma forma.
     A dor irá surgir quando a lesão aumentar, invadindo estruturas adjacentes como os próprios nervos presentes na região, ou então na presença de trauma associado e ou infecção secundária gerando inflamação...portanto você poderá se deparar com tipos de dor diferentes, desde dores em queimação, dor "tipo choque", até a dor inflamatória, dependendo das estruturas acometidas, no entanto, é muito comum que a dor seja "mista" à medida que, com o tempo, a lesão envolverá várias regiões.

     Aqui também quero aproveitar para chamar a atenção para os casos onde a dor não regride a tratamentos convencionais, lembre-se que nessa situação você deve atentar à possibilidade da causa ser uma neoplasia.
     Quero deixar claro que em alguns casos a dor poderá sim ser o sintoma inicial de uma neoplasia maligna, mas lembre-se que muitas vezes isso não acontece!
     Se você é paciente: não demore para procurar um profissional capacitado no assunto!...e se você é dentista ou profissional da área da saúde: esteja atento aos indicativos desse tipo de lesão e nunca negligencie!
Um abraço.
Dr. Rafael Akira Murayama
dr.rafaelmurayama@yahoo.com.br

8 de ago. de 2011

DOR é área de atuação médica - reconhecida pelo CFM

 Do site: http://www.apm.org.br/noticias-conteudo.aspx?id=5961

01.08.2011 - Conselho Federal de Medicina cria novas áreas de atuação médica

Conselho Federal de Medicina cria novas áreas de atuação médica

Além das Medicinas do Sono, Paliativa e Tropical, que passam a existir oficialmente, também foram ampliadas as áreas de atuação de Medicina de Dor e da Hepatologia

A Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) 1973/2011, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (31), cria três novas áreas de atuação médica: medicina do sono, medicina paliativa e medicina tropical. Área de atuação é um ramo de especialidade médica. Ao ingressar em programa de residência da especialidade infectologia, por exemplo, o profissional pode, a partir de agora, receber treinamento adicional específico na área de medicina tropical.

?Mudanças nas características de determinados ramos da medicina exigem adaptações de nomenclatura e de distribuição das atenções profissionais; isso é próprio do caráter orgânico da profissão?, avalia Carlos Vital, 1º vice-presidente do Conselho e membro da Comissão Mista de Especialidades. A resolução nº 1.973/11 foi aprovada pelo CFM e

Medicina paliativa ? A resolução do CFM associa a área de medicina paliativa às especialidades clínica médica, cancerologia, geriatria e gerontologia, medicina de família e comunidade, pediatria e anestesiologia. De acordo com a médica Maria Goretti Sales Maciel, diretora do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) de São Paulo, a criação da área traz mais visibilidade a um tipo de trabalho médico que já existe e é realizado com rigor científico.

?A medicina paliativa foi reconhecida no Reino Unido em 1987. A assistência e os estudos da área avançaram muito desde então; processo análogo deve ocorrer aqui?, ressalta Maciel, que é membro da câmara técnica sobre terminalidade da vida e cuidados paliativos do CFM e foi a primeira presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP).

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que 65% dos portadores de doenças crônicas que ameaçam a vida necessitam de cuidados paliativos. Com a publicação da norma que cria esta área, a comissão nacional de medicina paliativa da Associação Médica Brasileira (AMB) definirá os critérios para o reconhecimento dos primeiros paliativistas titulados do país.

Medicina tropical ? A área de atuação medicina tropical, vinculada à especialidade infectologia, é dedicada ao estudo e tratamento de doenças como malária, febre amarela, dengue, esquistossomose e leishmaniose, típicas de regiões tropicais. Na avaliação do médico Juvêncio Dualib, chefe do setor de infectologia do Hospital de Heliópolis, em São Paulo, a especialidade é derivada do campo de estudo da medicina tropical, mas atualmente abrange um vasto número de doenças.

?A medicina tropical ocupa importante espaço da infectologia, por isso há infectologistas que se dedicam especificamente a doenças tropicais; com o reconhecimento da área, os pacientes passarão a saber que existem especialistas dedicados a esse grupo específico de doenças?, afirma. Dualib é professor da Faculdade de Medicina do ABC e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, instituição que deverá aplicar as provas a que deverão se submeter os médicos que buscarem titulação na nova área.

Outras mudanças ? Com a resolução publicada nesta segunda, a área de atuação dor, que era associada somente às especialidades anestesiologia e neurologia, passa a ser associada adicionalmente a acupuntura, medicina física e reabilitação, neurocirurgia e ortopedia e traumatologia. Além disso, a especialidade medicina legal passa a ser denominada medicina legal e perícia médica. Deixaram de ser tratadas como áreas de atuação: cirurgia de coluna, perícia médica, reprodução humana e medicina aeroespacial. Também houve ampliação no número de especialidades vinculadas à área de atuação hepatologia, que, a partir de agora, ainda manterá ligações com a clínica médica e a infectologia.

2 de ago. de 2011

Congresso Brasileiro de Cefaléia

Congresso Brasileiro de Cefaléia
 

Dia 15 de setembro vou falar a respeito de DTM e Fibromialgia  
(Comitê de Dor Orofacial)
 Quinta-feira 15 de setembro de 2011

Congresso do Comitê de Dor Orofacial da SBCe

Sala Rio de Janeiro

08:20 - 10:40 Coordenador: Renata Campi de Andrade Pizzo
08:20 – 09:05 O que há sobre DTM baseado em evidência científica e a prática clínica
Paulo Cesar Conti
09:05 – 09:45 Genética e Dor Orofacial: perspectivas futuras
Paulo Cesar Conti
09:45 – 10:15 Diferença entre homem e mulher em relação à percepção da dor
A confirmar
10:15 – 10:20 Discussão
10:20 –10:40 Intervalo
10:40 –11:10 Estado da arte sobre a relação fibromialgia e DTM
Rafael Akira Murayama
11:10 – 11:40 Fatores de risco para a dor musculoesquelética mastigatória
Rafael dos Santos Silva
11:40 –12:10 Patologias reumatológicas sua relação com a DTM
Renata Fernandes
12:10 – 12:20 Discusão
12:20 – 13:40 Intervalo almoço

Salão Nobre

13:40 – 14:00 Abertura

Sala Rio de Janeiro

14:00 – 14:30 Análise postural em pacientes com DTM
A confirmar
14:30 – 15:00 Avaliação da alodinia na DTM e cefaleia
Debora Bevilaqua Grossi
15:00 – 15:30 Evidência do tratamento fisioterapêutico na cefaleia e DTM
Renata Fernandes
15:30 - 15:40 Discussão
15:40 – 16:00 Intervalo
16:00 – 16:30 A importância da estabilização ortopédica da Oclusão nas DTMs
Wagner de Oliveira
16:30 – 17:00 Manejo clínico dos vários estágios do disco articular
Ricardo Tanus
17:00 – 17:30 Diagnóstico por imagem: tomografia computadorizada e ressonância magnética
A confirmar
17:40 – 20:00 Visita Discussão de pósteres na Área Expositiva
20:00 - 21:00 Coquetel